O segredo da alegria.
A alegria é algo essencial na vida humana. Conscientes ou não, o que mais buscamos em nossos dias, desde o nascer ao por do sol, é a alegria de viver. Mas, de maneira especial, na vida cristã a alegria é fundamental, pois seja o que for que dissermos sobre Deus, se não estivermos alegres, os nossos pensamentos e palavras não poderão produzir os frutos que desejamos. Daí, nasce a pergunta: mas como encontrar a alegria em meio a tantos desencontros neste mundo? Jesus veio reverlar - nos o amor de Deus para que a nossa alegria seja a d'Ele e, assim completa. E a maior alegria consiste em saber que somos amados incondicionalmente e que nada neste mundo, nem mesmo a doença, o fracasso, o término de um relacionamento ou até mesmo a morte, podem nos privar deste amor, portanto, desta alegria.
Advento - Tempo de Esperança.
O Advento é, por excelência, o tempo da esperança. Cada ano, esta atitude fundamental do espírito desperta no coração dos cristãs que, enquanto se preparam para celebrar a grande festado nascimento de Cristo Salvador, reavivam a expectativa da sua vinda gloriosa no fim dos tempos. A primeira parte do Advento insiste precisamente sobre a parusia, sobre a última vinda do Senhor.
Ao tema da esperança desejei dedicar a minha Segunda Encíclica. É - me grato oferecê - la idealmente a toda a Igreja neste primeiro Domingo de Advento a fim de que, durante a preparação para o Santo Natal, as comunidades e os fiéis individualmente possam lê -la e meditá - la, para assim redescobrir a beleza e a profundidade da esperança cristã. Com efeito, ela está ligada inseparavelmente ao conhecimento do rosto de Deus, aquele rosto que Jesus, o Filho unigênito, nos revelou mediante a sua encarnação, através da sua vida terrena e da sua pregação e, sobretudo, com sua morte e ressurreição. A esperança verdadeira e segura está fundamenta na fé em Deus Amor, Pai misericordioso, que "amou de tal forma o mundo, que lhe deu o seu único Filho", a fim de que os homens e, Advento é um tempo favorável para a redescoberta de uma esperança não vaga nem ilusória, mas certa e confiável, porque está ancorada em Cristo. Deus feito homem, rochedo da nossa Salvação.
Homilia do Papa Bento XVI na celebração das primeiras vésperas do Advento em dezembro 2007.
Ao tema da esperança desejei dedicar a minha Segunda Encíclica. É - me grato oferecê - la idealmente a toda a Igreja neste primeiro Domingo de Advento a fim de que, durante a preparação para o Santo Natal, as comunidades e os fiéis individualmente possam lê -la e meditá - la, para assim redescobrir a beleza e a profundidade da esperança cristã. Com efeito, ela está ligada inseparavelmente ao conhecimento do rosto de Deus, aquele rosto que Jesus, o Filho unigênito, nos revelou mediante a sua encarnação, através da sua vida terrena e da sua pregação e, sobretudo, com sua morte e ressurreição. A esperança verdadeira e segura está fundamenta na fé em Deus Amor, Pai misericordioso, que "amou de tal forma o mundo, que lhe deu o seu único Filho", a fim de que os homens e, Advento é um tempo favorável para a redescoberta de uma esperança não vaga nem ilusória, mas certa e confiável, porque está ancorada em Cristo. Deus feito homem, rochedo da nossa Salvação.
Homilia do Papa Bento XVI na celebração das primeiras vésperas do Advento em dezembro 2007.
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